quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pasto

Pasto


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Pasto em zona rural.
Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação do gado e por extensão o terreno onde o gado é deixado para se alimentar. Antes do advento da revolução verde e da produção de ração em grande escala, o pasto era a fonte principal de subsistência do gado.
Atualmente, a prática de alimentar o gado exclusivamente no pasto é denominada criação extensiva, posto que necessita de grandes áreas para se viabilizar. Em contraponto, a criação de gado em áreas pequenas, ou mesmo em confinamento, com alimentação baseada em ração, milho ou soja, é conhecida como criação intensiva. A cana de açucar picada tem sido utilizada, de forma intensa, como complemento alimentar para gado confinado.
Gado Nelore no pasto.
No pastejo o consumo de partes das plantas sem matá-las, mantém nelas o potêncial de crescimento. Muitos herbívoros e plantas evoluem conjuntamente, cada qual atuando sobre o outro como agente de seleção natural.

Por do Sol

Pôr do sol


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Pôr-do-sol em Porto Covo, litoral português.
Pôr-do-sol (também chamado de anoitecer, entardecer, ocaso ou pôr do Sol) é o momento em que o Sol se oculta no horizonte na direção oeste que pode ser considerado como um processo inverso do nascer do sol que é quando o sol aparece no horizonte na direção leste.1 Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o Círculo Polar Ártico e o Círculo Polar Antártico.
Ao período do dia em que ocorre o pôr-do-sol dá-se o nome de "ocaso". Ele surge graças ao movimento de rotação da Terra, no qual o Sol aparenta se mover em torno do nosso planeta atravessando o céu de leste a oeste, o que ocorre graças nossa observação se dar em um ponto não inercial.

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Cores e brilho [editar]

Pôr-do-sol em Honeymoon Bay, na Tasmânia, Austrália.
O pôr do sol é normalmente mais brilhante do que o nascer do sol, pois a matiz de vermelho e laranja são mais vibrantes. A atmosfera responde de diversas formas à exposição da luz solar. Em particular, no final do dia, a atmosfera tende a reter uma quantidade maior de partículas em suspensão do que no início do dia. Durante o dia, o sol aquece a superfície terrestre, diminuindo assim a umidade do ar e aumentando a velocidade e a turbulência dos ventos, o que acaba por levantar a poeira para o ar. Contudo, as diferenças entre o nascer do sol e o pôr do sol, em alguns casos, também dependem das peculiaridades geográficas do local de onde o evento esta sendo observado. Um bom exemplo é a observação em uma praia onde o Sol nasça no oceano e se ponha no continente.
Como a luz do Sol sofre um desvio gerado pela atmosfera, o sol ainda pode ser visto depois de já estar atrás do horizonte físico. Este efeito também se manifesta durante o nascer do sol. Outra curiosidade gerada pela distorção da luz solar pela atmosfera é que o sol também aparenta ser maior no horizonte, uma ilusão de ótica similar a que ocorre com a Lua.

Duração [editar]

A duração do pôr do sol varia com relação ao período do ano e com a latitude da região na qual o evento esta sendo observado. Mudanças na duração são geralmente ocasionadas pela inclinação e pelo movimento do planeta em sua órbita. Por exemplo, no hemisfério norte, o pôr do sol mais precoce não ocorre durante o solstício de inverno, final de dezembro, mas sim durante o início de dezembro. Outro exemplo é o mais tardio pôr do sol, que em vez de ocorrer em torno de 21 de junho, surge no início de julho. O mesmo fenômeno também ocorre no hemisfério sul, com exceção das datas, que são trocadas. Durante uma ou duas semanas, durante ambos os solstícios, tanto o pôr quanto o nascer do sol ocorrem ligeiramente mais tarde ou mais cedo a cada dia, uma das características da troca de estações. Este fenômeno ocorre até em regiões equatoriais, onde a troca das estações é dificilmente notada.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Uirapuru

 



O uirapuru-verdadeiro (Cyphorhinus aradus) é uma ave canora conhecida pelo seu canto particularmente elaborado, o que justifica que também seja conhecido vulgarmente como músico ou corneta. É reconhecido, também, apenas por uirapuru ou arapuru, guirapuru, rendeira, tangará ou virapuru. O termo é originário da língua Tupi-guarani "wirapu 'ru" e aplica-se ainda a outros trogloditíneos e pipríneos amazônicos. É famoso pelo seu canto e pelas lendas que o envolvem. É usado como talismã para trazer sorte na vida e no amor, sendo empalhado ou utilizado a sua pele.


O seu habitat preferencial é o estrato inferior da floresta úmida, tanto em terra firme como, principalmente, em florestas de várzea. É nativo da América do Sul - Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, - podendo ser encontrado em quase toda a Amazónia brasileira, excepto no alto Rio Negro e na região oriental do Rio Tapajós.


O uirapuru locomove-se rapidamente no solo ou no meio das folhagens. Pode formar casais ou ficar em conjunto com outras espécies de pássaros. Há uma lenda que diz que ele atrai bandos de aves com a sua bela melodia; entretanto, ele apenas integra bandos em busca de alimento. Seus voos são curtos e sussurrantes em movimentos de vai-e-vens (voa e volta para o mesmo lugar), em área limitada

Tulipa-História

  
 As túlipas são originárias da Turquia e não dos Países Baixos, como o senso comum leva a imaginar. Foram levadas para os Países Baixos em 1560 pelo botânico Conrad Von Gesner.

O nome da flor foi inspirado na palavra turco-otomana tülbend, posteriormente afrancesada para tulipe, que originalmente significa turbante, considerando a forma da flor invertida. Algumas referências defendem que as túlipas seriam originárias da China, de onde teriam sido levadas para as montanhas do Cáucaso e para a Pérsia .
 


Chinesas ou turcas, o facto é que elas se transformaram numa paixão para os Holandeses e essa paixão foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bolbos desta planta, chegando a ser a quarta maior fonte de renda do país, na que ficou conhecido como mania das tulipas (ou tulipamania). A área mais antiga de cultivo de túlipas nesse país é a que circunda a cidade de Lisse. Hoje, é a flor nacional da Turquia (é nativa lá) e do Irão.
 


terça-feira, 7 de maio de 2013

CEREJEIRAS

Flor de Cerejeira


Flor de Cerejeira significa a beleza feminina e simboliza o amor, a felicidade, a renovação e a esperança. É uma flor de origem asiática, conhecida como “Sakura”, a flor nacional do Japão, onde estão documentadas mais de 300 variedades de cerejeiras
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No estado de São Paulo, apenas três variedades tiveram sucesso. São elas: Okinawa, Himalaia e Yukiwari

O início da floração das cerejeiras marca o fim do inverno e a chegada da primavera. São aguardadas com ansiedade pelos japoneses, que organizam em todo o país diversas festividades em torno do “Hanami” (ato de contemplação das cerejeiras em flor que deixam a paisagem deslumbrante)
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Uma lenda conta que a palavra "Sakura" surgiu com a princesa Konohana Sakuya Hime, que caiu do céu perto do Monte Fuji, tendo se transformado nessa bonita flor. Também existe uma crença que o cultivo de arroz poderá ter originado a palavra, tendo em conta que "Kura" era o depósito onde esse alimento (visto por muitos japoneses como uma oferta divina) era guardado.

Os samurais, os guerreiros japoneses, eram grandes apreciadores da flor de cerejeira. Desde aqueles tempos, passou a estar associada à efemeridade da existência humana e ao lema dos samurais: viver o presente sem medo. Assim, a flor de cerejeira está também associada ao código do samurai, o Bushido.

A cerejeira fica pouco tempo florida, por isso suas flores representam a fragilidade da vida, cuja maior lição é aproveitar intensamente cada momento, pois o tempo passa rápido e a vida é curta.

A popular tatuagem da flor de cerejeira é uma alusão à fugacidade da vida e que por isso temos que apreciá-la e aproveitar cada momento ao máximo, lembrando que assim como a flor da cerejeira é levada pelo vento em pouco tempo, a nossa vida também pode terminar abruptamente. Esta forma de viver era muito característica dos samurais.

É uma flor muito desenhada no “Moku Hanga”, uma arte japonesa tradicional semelhante à xilogravura, em que a madeira serve de matriz para impressão de gravuras e estampas japonesas. A flor de cerejeira também é muito popular na arte tradicional japonesa do origami, que através de dobras específicas em papel, cria objetos e animais. Uma flor de cerejeira em origami representa uma junção de dois aspetos fundamentais da cultura japonesa.

O fruto da cerejeira, a cereja, é considerado o maior símbolo de sensualidade, erotismo e sexualidade, principalmente pela cor vermelha intensa.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

BORBOLETA AZUL



As Borboletas do gênero Morpho conhecidas popularmente como Borboletas Azuis, estão entre as mais belas do mundo, são encontradas na Região Neotropical principalmente nas florestas tropicais da América do Sul.
São grandes Borboletas das matas, com asas pesadas, de escamas azuis irisadas, que são verdadeiras obras primas da natureza.



Eram adoradas religiosamente pelos Astecas e Incas. Para os Astecas e Incas, as selvas onde se desenvolviam esses insetos eram as antecâmaras celestes.
Na realidade o tom azul não é natural, as escamas da Morpho são pardas ou ocres, mas a luz, ao penetrar nos alvéolos cheios de ar que atapetam as escamas, produz, pela decomposição de espectro luminoso, tonalidades azul-turquesa ou cobalto, acetinadas e metálicas.


Etimologia:
Morpho (em forma) é um epíteto da deusa Afrodite (na mitologia grega Afrodite e na mitologia romana Vênus).




Primavera